É formado em Gestão e formador especialista em educação financeira. Simplifica as finanças para ajudar as pessoas a fazer escolhas conscientes e tranquilas.
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CréditoConsolidado.pt é gerido pela Gestlifes, marca registada da JPCOM, intermediário de crédito vinculado nº 1409.
Por ser uma época tão emocional, o Natal é também a altura em que gastamos mais do que devíamos. Mas esse entusiasmo pode transformar-se em exagero.
Passando esta fase, janeiro chega e, com ele, o desconforto: faturas acumuladas, pagamentos prolongados e um aperto financeiro que podia ter sido evitado.
O objetivo deste artigo é simples: ajudar a viver um Natal feliz, com tranquilidade financeira, e sem criar problemas para o Ano Novo.
Como Gerir o Orçamento do Natal?
O Natal tem uma característica muito particular: quase tudo acontece ao mesmo tempo. Presentes, jantares, viagens, decoração, roupa nova, convívios.
Se não houver planeamento, os gastos escapam com facilidade e o orçamento pessoal é o primeiro a sofrer.
Criar um orçamento específico para esta época é a forma mais eficaz de manter o controlofinanceiro e evitar surpresas desagradáveis em janeiro.
Definir um Limite Realista
Antes de pensar em listas e compras, é fundamental perceber quanto é possível gastar. Passos simples:
Confirme o seu rendimento líquido disponível no mês e, se aplicável, a parte do subsídio de Natal que deseja utilizar.
Considere despesas fixas da época (viagens, alimentação, escola, saúde, etc.).
Defina um montante global para o Natal: não apenas para presentes, mas para toda a época.
Um orçamento realista é aquele que não exige recorrer a crédito, respeita o bem-estar financeiro da família e que garante margem para imprevistos.
Fazer Lista de Compras Inteligente
Nem todas as pessoas precisam de um presente. Esta é uma frase simples, mas que raramente é dita.
Organizar a lista de compras é meio caminho para gastar bem. Devemos ter em consideração algumas questões como, por exemplo:
“Quem é realmente prioritário?”
“Há pessoas com quem se pode combinar presentes conjuntos?”,
“Há alternativas que reforçam laços sem pressionar a carteira?”
Pode pensar, por exemplo, em experiências como um jantar ou um programa em família em vez de objetos. Assim, contribuir também para criar boas memórias.
👍 O valor não determina o afeto. A intenção sim.
Substituir Impulsos por Planeamento
O marketing natalício é pensado para estimular a compra imediata. Música, luzes, contagem decrescente, “últimas unidades” e promoções constantes.
Para não cair neste jogo, convém criar regras simples que disciplinem o impulso. Algumas sugestões práticas incluem:
Utilize a regra das 48 horas: se não é essencial, espere dois dias antes de comprar.
Faça compras com lista fechada e orçamento já distribuído.
Evite decisões baseadas em urgência emocional ou comparações com o que os outros gastam. Comprar com intenção é muito diferente de comprar por reação.
Como Usar o Subsídio de Natal?
O subsídio de Natal chega quase como um alívio coletivo. É dinheiro extra e a tentação natural é usá-lo para tornar o Natal “maior e melhor”.
O problema é que, quando esse valor é totalmente absorvido por compras de consumo imediato, estamos a trocar conforto emocional por dificuldades que podem durar vários meses.
Erros Comuns
Aquilo que muitos veem como uma entrada extra é, na verdade, rendimento do ano inteiro concentrado num único momento. Gastá-lo de forma impulsiva significa perder a oportunidade de melhorar a saúde financeira da família.
👉 Com o subsídio, é comum deixar as prestações, o pagamento de cartões de crédito e os juros para depois. E janeiro não perdoa.
Quando o subsídio desaparece em presentes, decorações e jantares, estamos a consumir o futuro para alimentar o presente. O resultado costuma ser sempre o mesmo: arrependimento e ansiedade financeira.
Prioridades Saudáveis
Usar o subsídio com intenção pode mudar totalmente o arranque do novo ano.
Para muitas famílias, este é o momento ideal para amortizar crédito mais caro e reduzir juros futuros. Cada euro investido nesta direção traz poupança real.
Outra prioridade fundamental é o fundo de emergência: ter algum dinheiro de lado evita recorrer a crédito quando surge uma despesa inesperada. E, claro, também faz sentido reservar uma parte para os objetivos do próximo ano:
São decisões que prolongam o benefício do subsídio ao longo do tempo, em vez de o esgotar numa única noite. No fundo, trata-se de equilíbrio.
Crédito no Natal: É uma Solução ou Armadilha?
O crédito, quando bem utilizado, pode ser uma ferramenta útil. Mas quando entra no território emocional do Natal, transforma-se rapidamente num risco financeiro.
É nesta altura do ano que surgem mais propostas de crédito rápido, cartões especiais e facilidades de pagamento que parecem inofensivas… até chegar a primeira fatura.
Os Perigos do Crédito Fácil Nesta Altura
O maior problema do crédito no Natal não é o crédito em si. É a forma como se toma a decisão.
A compra nasce muitas vezes da emoção: o desejo de fazer mais, de surpreender e de “não falhar” com a família. E é precisamente aqui que entram as armadilhas.
Os riscos principais são claros:
Taxas elevadas e pouco transparentes, que tornam o presente muito mais caro.
Pagamentos prolongados, que transformam uma celebração de dezembro em encargos até ao verão.
Efeito de compra emocional, que leva à decisão sem avaliação de impacto.
Quando é Que o Crédito Pode Fazer Sentido?
Há situações excecionais em que o crédito pode ser uma solução responsável.
Se for usado com critério, para despesas estruturais da família, como substituir um eletrodoméstico essencial ou colmatar um imprevisto urgente, o crédito pode evitar uma interrupção séria na rotina doméstica.
💡 A regra é simples: usar crédito apenas quando a alternativa tem um custo maior (por exemplo, ficar sem equipamento fundamental ou recorrer a soluções ainda mais caras).
O crédito nunca deve ser utilizado para pressionar o orçamento com compras supérfluas ou ditadas pela comparação social típica desta época.
Regra de Ouro com o Crédito no Natal
Uma boa decisão de crédito mede-se antes de o assumir: o crédito deve ser feito por estrita necessidade e quando não há alternativas viáveis.
Se a compra não cumpre estes critérios, a solução não é crédito. É, sim, repensar a compra. Nenhum presente justifica comprometer a estabilidade da família.
Se optar por um crédito, garanta que a sua taxa de esforço é inferior a 35% do seu rendimento líquido mensal.
Como Preparar os Pagamentos em Janeiro?
É fácil deixar-se levar pelo espírito do Natal e esquecer uma realidade inevitável: janeiro chega sempre. E com ele vêm as contas habituais, as mensalidades, os seguros de crédito, os impostos e o peso das compras feitas em dezembro.
👉 A chamada “ressaca financeira” não é um exagero. É um fenómeno real que afeta milhares de famílias todos os anos.
Uma forma simples de prevenir este cenário é garantir que as despesas fixas do primeiro mês do ano estão asseguradas antes de começar a gastar para o Natal.
A pergunta certa não é “Quanto posso gastar agora?”, mas, sim: “Quanto quero ainda ter disponível quando o ano virar?”
Conclusão
A paz financeira também é um presente no Natal. Talvez o maior que podemos dar à nossa família.
Celebrar com consciência não diminui a magia desta época. Pelo contrário, protege-a. É um sinal de cuidado, equilíbrio e responsabilidade.
Que neste ano as escolhas sejam alinhadas com o bem-estar financeiro e não com a pressão do consumo.
Lamentamos, mas não está elegível para esta simulação.
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Elementos de Identificação
Denominação
JPCOM, LDA.
NIPC
513476121
Domicílio Profissional:
Centro Empresarial Mapfre, R. de Gonçalo Cristóvão 347 sala 508, 5º Andar, 4000-270 Porto
N.º registo junto do Banco de Portugal:
0001409, A informação relativa aos intermediários de crédito registados junto do Banco de Portugal pode ser consultada em: https://clientebancario.bportugal.pt/
Descrição da Atividade da Intermediação de Crédito
Categoria de intermediário de crédito:
Intermediário de crédito a título Vinculado
Instituições de Crédito Mutuante:
BNP PARIBAS PERSONAL FINANCE, S.A. – SUCURSAL EM PORTUGAL
MONTEPIO CRÉDITO – INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, SA
COFIDIS
BANCO CREDIBOM, SA
UNICRE – INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, SA
NOVO BANCO, SA
BNI – BANCO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAL (EUROPA), SA
BANCO CTT, SA
BANCO BPI, SA
BANCO SANTANDER TOTTA, SA
SICAM – CAIXA CENTRAL E CAIXAS DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO
CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA
CA AUTO BANK S.P.A. – SUCURSAL EM PORTUGAL
BANKINTER, SA – SUCURSAL EM PORTUGAL
Regime de exercício de intermediação de crédito:
Exercício da atividade de intermediação de crédito em regime de não exclusividade.
Serviços de intermediação de crédito:
A JPCOM, LDA., está autorizada pela instituição de crédito mutuante acima mencionada a apresentar e propor contratos de crédito a consumidores, bem como a prestar assistência a consumidores, mediante a realização de atos preparatórios ou de outros trabalhos de gestão pré-contratual relativamente a contratos de crédito que não tenham sido por si apresentados ou propostos.
Responsabilidade civil da JPCOM, LDA., perante terceiros.
Garante da responsabilidade civil
Identificação do contrato de seguro de responsabilidade civil
Hiscox, S.A. Sucursal em Portugal.
Apólice n.º 2510343 • Válido de 19/06/2025 a 18/06/2026
e
Hiscox, S.A. Sucursal em Portugal.
Apólice n.º 2517857• Válido de 16/10/2024 a 15/10/2025
Receção e entrega de valores:
A JPCOM, LDA. encontra-se impedida de receber ou entregar quaisquer valores relacionados com a formação, a execução e o cumprimento antecipado dos contratos de crédito.
Autoridade supervisora da atividade de intermediação de crédito:
Banco de Portugal
Solicitação de Informações Comerciais
Pretendo receber comunicações da JPCOM, UNIPESSOAL, LDA. sobre campanhas promocionais e informações referentes a produtos financeiros. Para tal, faculto os meus dados de contacto acima, consentindo que os utilize para tal finalidade.
Fico informado(a) que:
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Estou esclarecido(a) relativamente propósito, fundamentos e à forma como a JPCOM, UNIPESSOAL, LDA. trata os meus dados pessoais, ciente dos meus direitos, do modo pelo qual os posso exercer.
Assim, autorizo e solicito, de forma livre e esclarecida, a recolha e tratamento dos meus dados pessoais acima facultados para efeitos de divulgação de informações e campanha promocionais, publicitárias e informativas, que solicito me sejam dadas a conhecer através de newsletters, sms, e-mails ou outras formas de comunicação utilizadas pela JPCOM, UNIPESSOAL, LDA..
Resolução Alternativa de Litígios de Consumo
Em caso de litígio de consumo, o consumidor pode recorrer a uma das Entidades de Resolução Alternativa de Litígios de Consumo ou à Plataforma Europeia de Resolução de Litígios em Linha (RLL).
Para mais informações e para consultar a lista de entidades disponíveis, por favor, aceda ao Portal do Consumidor em www.consumidor.gov.pt.